
[...] O suicídio é bastante cómodo: é coisa que não me sai da cabeça. É demasiado cómodo: não me matei. Mas subsiste um pesar: não desejaríamos partir sem nos termos comprometido. Gostaríamos de, ao sair, levar connosco Nossa Senhora, o amor ou a República. [...]
Todos os espelhos exibem o meu nome
Jacques Rigaut (1898/1929)