
- Aumento do salário mínimo para os 1500 euros;
- Criação de empréstimos sem juros no valor de 10.000 euros aos jovens de 18 anos;
- Aumento do subsídio de desemprego para cerca de 90% do salário auferido anteriormente;
- Aumento das pensões em 5%;
- Renacionalização da Electricité de France e da Gaz de France;
- Penalização das empresas que paguem dividendos em vez de os investir;
- Aumento da despesa pública em R&D em cerca de 10% ao ano;
- Diminuição dos impostos sobre o rendimento singular.
Falava-se que Ségolène seria a Margaret Thatcher francesa. Contudo, a única semelhança que conseguimos descortinar entre as duas Senhoras é mesmo o sexo. Em tudo o resto divergem. Thatcher apostou numa política liberal, muito semelhante aos reagamonics de Friedman. Estado mínimo, investimento privado máximo. Pouco welfare state, mas muito welfare. Já Sègolène parece ser mais apologista de máquinas burocráticas pesadas e despesistas. Socialismo autoritarista e economia quasi-planificada.
Esperemos que haja uma árvore que dê dinheiro escondida nos jardins do Eliseu, caso contrário, lá vai o Pacto de Estabilidade e Crescimento ser violado mais vezes que o limite de velocidade na Ponte Vasco da Gama.
A ver pela demissão de Éric Besson, responsável do Partido Socialista pela área económica, o barco rosa deve andar à deriva... Vá! Todos juntos! 2x1=2; 2x2=4; 2x3=6...