Hoje ouvi uma história que demonstra o quanto faltam Convencidos neste país.
Em conversa sobre as altas instâncias governamentais deste país, falou-se das inúmeras vezes que as pessoas que as constituem fingem empreender numa viagem para uma qualquer ilha paradisíaca deste "calhau flutuante", quando na realidade são submetidas a intervenções médico-cirúrgicas entrando pela calada da noite nos hospitais deste país, quais ladrões furtivos e envolvendo as melhores condições técnico-profissionais possíveis do nosso Sistema Nacional de Saúde ( E sim! Digo Sistema e não Serviço pois cada vez mais está a tornar-se um Sistema para lucrar e não um Serviço à disposição de qualquer cidadão.).
Estas pessoas desaparecem do mapa politico-social para que não vejamos que, embora sendo portugueses, as listas de espera são só para alguns e que eles não se regem pelas mesmas regras. Parece que têm medo das consequências, na sua imagem implacável, do facto de alguém pôr as mãos nos suas entranhas, dissipando o autómato que aparentam ser.
Mas não me admira que estes "outros" portugueses não tenham a coragem de o mostrar e muito menos de o dizer. Só quando estão seguros dos seus actos é que tiram o camuflado e mostram as tatuagens. Estes são os mesmos que AGORA dizem "Aborto" em vez de "Interrupção Voluntária da Gravidez" e falavam de "aconselhamento" quando AGORA "não querem impor condicionalismos".
Em conversa sobre as altas instâncias governamentais deste país, falou-se das inúmeras vezes que as pessoas que as constituem fingem empreender numa viagem para uma qualquer ilha paradisíaca deste "calhau flutuante", quando na realidade são submetidas a intervenções médico-cirúrgicas entrando pela calada da noite nos hospitais deste país, quais ladrões furtivos e envolvendo as melhores condições técnico-profissionais possíveis do nosso Sistema Nacional de Saúde ( E sim! Digo Sistema e não Serviço pois cada vez mais está a tornar-se um Sistema para lucrar e não um Serviço à disposição de qualquer cidadão.).
Estas pessoas desaparecem do mapa politico-social para que não vejamos que, embora sendo portugueses, as listas de espera são só para alguns e que eles não se regem pelas mesmas regras. Parece que têm medo das consequências, na sua imagem implacável, do facto de alguém pôr as mãos nos suas entranhas, dissipando o autómato que aparentam ser.
Mas não me admira que estes "outros" portugueses não tenham a coragem de o mostrar e muito menos de o dizer. Só quando estão seguros dos seus actos é que tiram o camuflado e mostram as tatuagens. Estes são os mesmos que AGORA dizem "Aborto" em vez de "Interrupção Voluntária da Gravidez" e falavam de "aconselhamento" quando AGORA "não querem impor condicionalismos".
