Hoje é o primeiro dia do resto de várias vidas que um dia se uniram com um inexorável e nobre ideal (ou assim deveria ser!).
Logo no início etiquetaram-nos como a "nata da sociedade". Não só considero injusta esta nomeação como também, após tanta "cozedura", saímos todos "pastéis"!
Foi uma travessia no deserto que terminou, 6 anos depois, com a conquista da terra prometida.
O que fica por fazer?
Algumas batalhas não conseguimos vencer. Mas é certo que existirão sempre novos soldados aptos a irem para a linha da frente.
Afinal de contas hoje poderemos dizer que ganhámos esta guerra.
Agora nova luta se avizinha. Esta mais longa (esperemos!) mas muito mais entusiasmante.
Aquela para a qual nos preparámos mas que exige um treino contínuo e uma consciência da nossa falibilidade.
Mas sem dúvida que fica a saudade...
"As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder"
"As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder"
Outras emoções iremos concerteza ganhar nesta vida em prol da Humanidade... até ao ocaso!