É com um profundo sentimento de desgosto e revolta que registo as recentes declarações do líder da bancada parlamentar do Partido Socialista acerca das futuras alterações à lei penal.
Os diversos sectores da sociedade alinhados com a defesa da vida desde cedo o profetizaram, e hoje o arauto desta anunciada catástrofe veio confirmar o que já se esperava.
Citando o jornal "Público" de hoje:
- "Não haverá naturalmente aconselhamentos obrigatórios, à revelia do que foi o mandato popular. (...) A Lei será feita na Assembleia da República nos exactos termos desse mandato."
Não parece existir já qualquer dúvida que o PS se prepara para fazer pagar bem cara a ingenuidade dos eleitores que lhe deram (outro) voto de confiança.
Sem um resultado efectivamente legitimador, o radicalismo prepara-se para levar o ouro todo aos incautos, antes que haja tempo para uma resposta adequada da sociedade a esta mudança que se avizinha.
É muito triste que este comportamento, mais adequado a piratas do séc. XVII ou a bolcheviques em fúria, do que à sociedade moderna e esclarecida que o voto no "sim" deveria, de acordo com Vital Moreira, reflectir.
Têm a palavra agora os cidadãos do "sim moderado" e do "não convicto", bem como todos os outros partidos políticos que não pactuem com esta forma de governar, para concertar uma estratégia de acção.
Na parte que me toca, podem contar com este Convencido!
Os diversos sectores da sociedade alinhados com a defesa da vida desde cedo o profetizaram, e hoje o arauto desta anunciada catástrofe veio confirmar o que já se esperava.
Citando o jornal "Público" de hoje:
- "Não haverá naturalmente aconselhamentos obrigatórios, à revelia do que foi o mandato popular. (...) A Lei será feita na Assembleia da República nos exactos termos desse mandato."
Não parece existir já qualquer dúvida que o PS se prepara para fazer pagar bem cara a ingenuidade dos eleitores que lhe deram (outro) voto de confiança.
Sem um resultado efectivamente legitimador, o radicalismo prepara-se para levar o ouro todo aos incautos, antes que haja tempo para uma resposta adequada da sociedade a esta mudança que se avizinha.
É muito triste que este comportamento, mais adequado a piratas do séc. XVII ou a bolcheviques em fúria, do que à sociedade moderna e esclarecida que o voto no "sim" deveria, de acordo com Vital Moreira, reflectir.
Têm a palavra agora os cidadãos do "sim moderado" e do "não convicto", bem como todos os outros partidos políticos que não pactuem com esta forma de governar, para concertar uma estratégia de acção.
Na parte que me toca, podem contar com este Convencido!