
«Deixando um aviso ao Governo, onde o seu filho (António Costa) tem assento como Ministro de Estado e da Administração Interna: "Agora é precisa muita atenção à regulamentação da lei, para que não se perca esta dinâmica. Não devem ser impostas muitas limitações, como comissões de acompanhamento e complicações do género, que são um atestado de menoridade da mulher"».
Não há ninguém que explique a esta Sra. que pode haver casos em que as mulheres são quase que coagidas psicologicamente a abortar? Ou podem suceder situações em que a mulher simplesmente quer abortar porque desconhece outras alternativas? Que Maria Palla já tinha por diversas vezes demonstrado a sua falta de sensibilidade para com a vida intra-uterina é um facto inegável. Mas é a primeira vez que a vejo demitir-se de apoiar as mulheres em dificuldades. Para MAP, a irresponsabilidade, mais do que uma preferência, parece estar-se a tornar um traço de personalidade...