Existem um sem número de pressões nesta sociedade... principalmente quando é para alterar situações que lhe convém.
Agora que o referendo passou, começaram a surgir manifestações para que o próprio Código Deontológico da Ordem dos Médicos seja alterado, uma vez que este no seu artigo 47.º menciona que "1. O Médico deve guardar respeito pela vida humana desde o seu início.
2. Constituem falta deontológica grave quer a prática do aborto quer a prática da eutanásia.". Obviamente que está salvaguardado o aborto terapêutico.
Mas se bem me recordo o Juramento de Hipócrates diz que "não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva" assim como o Juramento de Medicina (mais recente) menciona "Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção". Até no Juramento Médico de Amato Lusitano é referido "com minha intervenção nunca foi provocado o aborto".
É impressão minha ou há aqui um certo padrão?
Agora que a sociedade quer a seu belo prazer realizar abortos sem problemas de consciência, os próprios médicos que os cometem, mesmo sabendo que é uma actividade repreendida desde os tempo mais longínquos, pretendem olhar para o Código Deontológico não como uma linha de orientação para a boa prática clínica, mas sim como um rascunho que se pode alterar sempre que a sociedade assim o exigir.
No fundo até foram perspicazes pois, em vez de irem chatear o pobre do Hipócrates à Grécia, foram pressionar o Bastonário Pedro Nunes. Mas este entendeu que a Medicina não é de modas e que há certas coisas que vale sempre a pena defender! Este sim mostrou que é um Convencido!
Agora que o referendo passou, começaram a surgir manifestações para que o próprio Código Deontológico da Ordem dos Médicos seja alterado, uma vez que este no seu artigo 47.º menciona que "1. O Médico deve guardar respeito pela vida humana desde o seu início.
2. Constituem falta deontológica grave quer a prática do aborto quer a prática da eutanásia.". Obviamente que está salvaguardado o aborto terapêutico.
Mas se bem me recordo o Juramento de Hipócrates diz que "não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva" assim como o Juramento de Medicina (mais recente) menciona "Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção". Até no Juramento Médico de Amato Lusitano é referido "com minha intervenção nunca foi provocado o aborto".
É impressão minha ou há aqui um certo padrão?
Agora que a sociedade quer a seu belo prazer realizar abortos sem problemas de consciência, os próprios médicos que os cometem, mesmo sabendo que é uma actividade repreendida desde os tempo mais longínquos, pretendem olhar para o Código Deontológico não como uma linha de orientação para a boa prática clínica, mas sim como um rascunho que se pode alterar sempre que a sociedade assim o exigir.
No fundo até foram perspicazes pois, em vez de irem chatear o pobre do Hipócrates à Grécia, foram pressionar o Bastonário Pedro Nunes. Mas este entendeu que a Medicina não é de modas e que há certas coisas que vale sempre a pena defender! Este sim mostrou que é um Convencido!